Adoção Responsável de Gatos: a história de Rogéria e o laço que curou a saudade
- Gabriela Oliveira
- 7 de jul.
- 2 min de leitura
Esta semana, começamos nossa série com histórias emocionantes de adoção responsável. Hoje trazemos o relato de Izabelly, que mora em Campina Grande, que adotou Rogéria pouco depois da perda do gato Miguel, demonstrando como um novo pet pode trazer cura, amor e esperança a um lar.

Qual é o seu nome, onde mora e com quem você vive atualmente?
Meu nome é Izabelly, moro em Campina Grande e vivo com meu esposo Victor Hugo e duas gatinhas: Margarete e Rogéria.
Quem é a Rogéria? Conte um pouco sobre ela (nome, idade, personalidade, manias):
A Rogéria é uma gata de cinco cores, tem três anos e seu nome é tão engraçado quanto ela. Ela AMA uma sacola e uma caixa para se aconchegar.

Como você conheceu a Rogéria e o que motivou a adoção?
A história começa antes mesmo dela estar conosco. Em maio de 2022 perdemos o Miguel, nosso gato preto. Margarete sentiu muito a perda e, pouco depois, foi diagnosticada com FeLV. Precisávamos de uma companheira com a mesma condição. Morávamos em frente a uma petshop que promovia feiras de adoção. Meu esposo perguntou se havia alguma gata com FeLV e, para nossa sorte, encontraram a Rogéria.
Como foi o processo de adoção e a chegada dela em casa?
Pegamos o contato da ONG e, em cerca de uma semana, ela já estava em casa. A ONG se comprometeu a castrá-la no momento certo. Ela chegou com um comportamento semi-feral - aliás, o nome Rogéria é uma homenagem ao único humano que conseguiu chegar perto dela quando era filhote na rua.
Como tem sido a convivência entre Rogéria e Margarete? Houve desafios de adaptação?

A chegada dela trouxe um novo ar ao lar. Margarete e Rogéria se tornaram grandes parceiras. Apesar do trauma inicial, Rogéria se mostrou cada vez mais carinhosa e dona de personalidades únicas — ama se esconder em sacolas e caixas.
O que a adoção da Rogéria mudou na vida de vocês?
A perda do Miguel foi muito dolorosa e, embora ele nunca seja substituído, a chegada da Rogéria trouxe alegria e apaziguou nossa dor. Hoje ela é um membro fundamental da família.
Que mensagem você daria para quem está pensando em adotar um pet?
A adoção responsável pode curar corações. A paciência e o amor necessários para acolher um animal são recompensados — notamos isso todos os dias com a Rogéria.
Se você também acredita no poder da adoção responsável e quer transformar a vida de um pet — e a sua — conheça a nossa página de adoção responsável. Lá você pode cadastrar um animal para adoção ou adotar com orientação especializada, de forma ética e segura.
Se ainda tem dúvidas, vale conferir os conteúdos da Ampara Animal e da World Animal Protection, duas instituições que reforçam a importância do acolhimento consciente.




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